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segunda-feira, 4 de julho de 2011

Quanta dor

Um dia desse escrevendo pedi a Deus para que te abençoasse e que te desse um amor bem melhor,e que esse amor te fizesse feliz.Hoje descobri que Deus me atendeu e agora não estou convencida de que isso era mesmo o que eu queria.
Porque Deus cruzou nosso caminho?Será que era pra ver o que perdi?Mais a culpa não foi só minha,porque eu que estou sofrendo sozinha?Não tenho mais nada a não ser lembranças malditas,acredito que não continuarei minha vida.Quanto arrependimento quanta dor de voce com outro amor,será que é justo fazer outra oraçao dizendo que foi engano?Desespero essa é a definição de ver algo que você tinha virando pó, agora estou sozinha.

Tristeza quem vivi sem?

Procuro escrever a noite pois é quando todos meus sentimentos intensificam como o medo,a vergonha,tristeza,amor,saudade e do,mais que me fazem sentir viva,talves seja por isso que gosto da noite.
Acredito que a tristeza me atrai.

sábado, 25 de junho de 2011

A Sustentabilidade e a Durabilidade dos relacionamentos


Este é um comentário a um post do blog Coletiva-Mente sobre a fragilidade dos laços afetivos e ritmo veloz da vida moderna, Pensamento vago e displicente acerca da fragilidade afetiva.

Gostei da preocupação com a fragilidade dos laços afetivos. Se eu puder dar uma contribuição, eu quero dizer que também é importante saber quando é preciso desistir de um relacionamento insustentável. Porque o caso é que de nada adianta ficar tentando manter uma coisa que não é verdadeira. E um dos motivos pelo qual os relacionamentos não duram é que eles iniciam do modo errado, eles se fundamentam nas coisas erradas, e mal fundamentados eles são como um projeto que, cedo ou tarde, se revelará inviável, impossível de manter, não importa o quanto tentemos. Então, para valorizar a durabilidade de um relacionamento, nós temos que prestar muita atenção naquilo que está na base do relacionamento. Se a base não é firme, talvez seja necessário acabar com ele, e talvez começar do zero, em novas bases, se ainda houver interesse mútuo. 

Um relacionamento precisa de uma coisa: cumplicidade. Se um não está disposto a defender o outro ao custo do seu próprio bem-estar, se não está disposto a permanecer junto nos momentos de necessidade, mesmo que prefira estar em outro lugar, ou mesmo que seja perigoso ficar junto, então não há cumplicidade. E o que vemos nos relacionamentos modernos é um atacando e acusando o outro, mesmo que de "brincadeira", o tempo todo. Um competindo com o outro por qualquer coisa. Um querendo manipular o outro. Um abandonando o outro na primeira chance que tem de obter mais prazer em outro lugar. Isso também fragiliza os relacionamentos, porque ambos fazem uma espécie de pacto de não-cumplicidade (cada um faz o que quiser sem precisar se limitar pelo outro), e aí depois ficam reclamando que não são compatíveis, que o amor acabou, que há brigas, ciúmes, traições. Oras, não há como haver compatibilidade nem confiança sem cumplicidade. Se você não sabe se o seu parceiro vai te delatar para seu inimigo na primeira chance que tiver, como confiar nele?

E cumplicidade não é fechar-se num ciúme doentio, mesmo que mútuo ou socialmente aceitável, onde cada um cria obstáculos para impedir o outro de se relacionar com outras pessoas. Infelizmente, muitos dos relacionamentos afetivos e amizades que duram muitos anos se mantém com base nessa espécie de invólucro herméticamente fechado ou sociedade secreta, em que todo elemento estranho que se aproxime demais começa a ameaçar a paz e a saúde do relacionamento. Isso revela a mentira, e nenhum relacionamento baseado na mentira e na ausência de liberdade é sustentável, por mais que possa se arrastar por anos.

Portanto, para valorizar a sustentabilidade de um relacionamento, não adianta tentar manter a durabilidade a qualquer custo. Tanto no relacionamento sem liberdade quando no relacionamento vago e solto demais, o que falta é cumplicidade.

terça-feira, 10 de maio de 2011

O importante é sentir.

Um dos maiores dilemas existenciais do homem moderno é como jogar adequadamente com o binômio lógica e emoção. Quando ser lógico e quando ser emocional? Como dosar adequadamente essas duas propriedades tão humanas que parecem ser antagônicas, mas que na verdade são complementares? Quanto de emoção, devemos colocar em nosso trabalho e quanto de razão em nossas relações afetivas? Essas questões são pertinentes e passam por nossa mente mesmo sem termos consciência.

Esse assunto é muito pertinente dentro da chamada "Era do Conhecimento", que tem como características a grande competitividade e a relação do conhecimento com a competência necessária para participar do jogo. E é justamente nesse cenário que começamos a encontrar as respostas para essa questão. A explicação, que vem da psicologia, diz que não somos capazes de absorver conhecimento mas sim de construí-lo. Em outras palavras, conhecimento não se transfere - se constrói. Então vem a pergunta infalível: como se faz isso?
A equação é simples: conhecimento = informação + sentido + afeto. Ou seja, só conseguiremos construir conhecimento se percebermos o sentido da informação e conseguirmos criar com ela algum tipo de ligação afetiva. Opa, razão e sensibilidade reunidas com um propósito comum. E o mesmo acontece no trabalho, pois a pessoa trabalha melhor pelo mesmo motivo, associando sua atividade com a percepção do valor do mesmo (sentido) e a criação de uma ligação emocional (afeto).
A literatura costuma tratar dessa questão com muita freqüência. Um dos melhores exemplos é o livro “Razão e Sensibilidade” da inglesa Jane Austen, que conta a história de duas irmãs, Elinor, a “racional”, e Marianne, a “sensível”. Durante toda a história o leitor fica curioso para saber qual das duas vai se dar melhor. Elas pertencem a uma família rica que, com a morte do pai, é obrigada a reduzir drasticamente o padrão de vida. Como as moças estão em idade de casar, percebem que agora essa missão será mais difícil, pois os “bons partidos” fatalmente se afastarão, pela falta do dote.
A sociedade inglesa da época é totalmente obcecada por status. Há um clima de vigilância sobre a condição financeira de todos, e são valorizados os sobrenomes e os títulos. É claro, as irmãs estão condenadas a sofrer muito, pois começam a encontrar resistência das famílias a que pertencem os rapazes por quem se apaixonam.

As irmãs se ajudam mutuamente e conseguem, dessa forma, suportar as vicissitudes e atingir seus objetivos. A autora deixa claro que uma depende da outra, jogando com a idéia de que todos nós somos dotados das duas qualidades mentais, a lógica e a emoção, e que ambas são importantes e complementares. Todos somos Elinor e Marianne, e é bom que assim seja na proporção adequada que cada momento exige. E o adequado é decidir racionalmente e viver emocionalmente. No entanto, é muito grande o número de vezes que agimos ao contrário disso, tomando decisões emocionais e depois tendo que viver racionalmente, até corrigir os erros das decisões inadequadas.
No final da história ficam todos felizes, menos os esnobes rancorosos. E o curioso é que a racional Elinor cede aos encantos do amor verdadeiro de Edward, enquanto a sensível Marianne dobra-se ao comportamento lógico e adequado do coronel Brandon. É a história de nossas vidas. Razão e sensibilidade são complementares e necessários, e não opostos e excludentes. Aprendemos quando percebemos o significado do que estamos aprendendo, trabalhamos melhor quando conseguimos estabelecer uma ligação afetiva com nosso trabalho. E sempre lembrando: decidir racionalmente, para poder viver emocionalmente. Jamais o contrário!


Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2010/02/razao_sensibilidade_arte_de_pensar_sentir.html#ixzz1LyMQu2MN



Tudo que faço é sentir ♥♥

Sinto que tudo que faço não tem sentido,sinto que vivo em um mundo irreal,sinto que falta acontecer algo e nada acontece,sinto que minha vida não é minha,sinto que tudo que sinto não pode ser sentido então me sinto perdida e basta eu sentir para perceber que tudo que faço é sentir e isso "basta". Rafaella Rodrigues. 


quinta-feira, 5 de maio de 2011

Declaração universal dos direitos dos animais



Declaração Universal dos Direitos dos Animais
1 - Todos os animais têm o mesmo direito à vida. 
2 - Todos os animais têm direito ao respeito e à proteção do homem.
3 - Nenhum animal deve ser maltratado.
4 - Todos os animais selvagens têm o direito de viver livres no seu habitat.
5 - O animal que o homem escolher para companheiro não deve ser nunca ser abandonado.
 
6 - Nenhum animal deve ser usado em experiências que lhe causem dor.
7 - Todo ato que põe em risco a vida de um animal é um crime contra a vida.
8 - A poluição e a destruição do meio ambiente são considerados crimescontra os animais.
9 - Os diretos dos animais devem ser defendidos por lei.
10 - O homem deve ser educado desde a infância para observar, respeitar e compreender os animais.
Preâmbulo:

Considerando que todo o animal possui direitos;
Considerando que o desconhecimento e o desprezo desses direitos têm levado e continuam a levar o homem a cometer crimes contra os animais e contra a natureza;
Considerando que o reconhecimento pela espécie humana do direito à existência das outras espécies animais constitui o fundamento da coexistência das outras espécies no mundo;
Considerando que os genocídios são perpetrados pelo homem e há o perigo de continuar a perpetrar outros;
Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante;
Considerando que a educação deve ensinar desde a infância a observar, a compreender, a respeitar e a amar os animais,
Proclama-se o seguinte
Artigo 1º 
Todos os animais nascem iguais perante a vida e têm os mesmos direitos à existência.
Artigo 2º 
1.Todo o animal tem o direito a ser respeitado.
2.O homem, como espécie animal, não pode exterminar os outros animais ou explorá-los violando esse direito; tem o dever de pôr os seus conhecimentos ao serviço dos animais
3.Todo o animal tem o direito à atenção, aos cuidados e à proteção do homem. 
Artigo 3º 
1.Nenhum animal será submetido nem a maus tratos nem a atos cruéis. 2.Se for necessário matar um animal, ele deve de ser morto instantaneamente, sem dor e de modo a não provocar-lhe angústia. 
Artigo 4º 
1.Todo o animal pertencente a uma espécie selvagem tem o direito de viver livre no seu próprio ambiente natural, terrestre, aéreo ou aquático e tem o direito de se reproduzir.
2.toda a privação de liberdade, mesmo que tenha fins educativos, é contrária a este direito. 
Artigo 5º 
1.Todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
2.Toda a modificação deste ritmo ou destas condições que forem impostas pelo homem com fins mercantis é contrária a este direito. 
Artigo 6º 
1.Todo o animal que o homem escolheu para seu companheiro tem direito a uma duração de vida conforme a sua longevidade natural. 
2.O abandono de um animal é um ato cruel e degradante. 
Artigo 7º 
Todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso.
Artigo 8º 
1.A experimentação animal que implique sofrimento físico ou psicológico é incompatível com os direitos do animal, quer se trate de uma experiência médica, científica, comercial ou qualquer que seja a forma de experimentação.
2.As técnicas de substituição devem de ser utilizadas e desenvolvidas. 
Artigo 9º 
Quando o animal é criado para alimentação, ele deve de ser alimentado, alojado, transportado e morto sem que disso resulte para ele nem ansiedade nem dor.
Artigo 10º 
1.Nenhum animal deve de ser explorado para divertimento do homem. 
2.As exibições de animais e os espetáculos que utilizem animais são incompatíveis com a dignidade do animal. 
Artigo 11º 
Todo o ato que implique a morte de um animal sem necessidade é um biocídio, isto é um crime contra a vida.
Artigo 12º 
1.Todo o ato que implique a morte de grande um número de animais selvagens é um genocídio, isto é, um crime contra a espécie.
2.A poluição e a destruição do ambiente natural conduzem ao genocídio. 
Artigo 13º 
1.O animal morto deve de ser tratado com respeito.
2.As cenas de violência de que os animais são vítimas devem de ser interditas no cinema e na televisão, salvo se elas tiverem por fim demonstrar um atentado aos direitos do animal. 
Artigo 14º 
1.Os organismos de proteção e de salvaguarda dos animais devem estar representados a nível governamental.
2.Os direitos do animal devem ser defendidos pela lei como os direitos do homem.


frases do livro Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei.♥

Também li o livro de Paulo Coelho Na margem do rio Piedra eu sentei e chorei,adorei o livro,tem algumas frases que vou postar aqui.
"Quem ama venceu o mundo,não tem medo medo de perder nada"

"A vida espiritual se resume em amar"

"Procure viver lembrar e para os mais velhos"

"O caminho é feito ao andar"

"Em todos os momentos de nossa vida existem coisas que podiam ter acontecido, e terminaram não acontecendo"

É preciso correr riscos. Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça.
Todos os dias Deus nos dá – junto com o sol – um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes. Todos os dias procuramos fingir que não percebemos este momento, que ele não existe, que hoje é igual a ontem e será igual a amanhã. Mas, quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico. Ele pode estar escondido na hora em que enfiamos a chave na porta pela manhã, no instante de silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais. Este momento existe – um momento em que toda a força das estrelas passa por nós, e nos permite fazer milagres.
A felicidade às vezes é uma bênção – mas geralmente é uma conquista. O instante mágico do dia nos ajuda a mudar, nos faz ir em busca de nossos sonhos. Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões – mas tudo é passageiro, e não deixa marcas. E, no futuro, podemos olhar para trás com orgulho e fé.
Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir. Mas quando olhar para trás – porque sempre olhamos para trás – vai escutar seu coração dizendo: “O que fizeste com os milagres que Deus semeou por teus dias? O que fizeste com os talentos que teu Mestre te confiou? Enterraste fundo em uma cova, porque tinhas medo de perdê-los. Então, esta é a tua herança: a certeza de que desperdiçaste tua vida.”
Pobre de quem escuta estas palavras. Porque então acreditará em milagres, mas os instantes mágicos da vida já terão passado.

" Aquele que é sábio só é sábio porque ama.E aquele que é tolo,só é tolo porque pensa que pode entender o amor"

"Nunca podemos julgar a vida dos outros,porque cada um sabe de sua própria dor e renúncia.Uma coisa e você achar que está no caminho certo;outra é achar que seu caminho é único"